Encriptação fiscal de conformidade: Foco nas novas atualizações do caso "pioneiro do Bitcoin"
Com o crescimento vigoroso do mercado de moedas digitais, a conformidade fiscal tornou-se um desafio importante que a indústria enfrenta. Em abril de 2024, um dos primeiros apoiadores de criptomoedas foi preso na Espanha por suspeita de evasão fiscal de 48 milhões de dólares, o que gerou ampla atenção na indústria. Este evento não só afeta os nervos dos profissionais do setor, mas também destaca a necessidade urgente da indústria de encriptação em conformidade fiscal.
Recentemente, com o preço do Bitcoin a ultrapassar a marca de cem mil dólares, este caso tão notável também chegou a uma nova reviravolta. Em 4 de dezembro de 2024, a equipe de advogados da parte ré apresentou ao tribunal um pedido de rejeição das acusações. Neste momento, o réu ainda está à espera da decisão de extradição na Espanha. Este artigo irá rever a evolução deste caso e fornecer recomendações de conformidade sobre os riscos fiscais relacionados.
O desenrolar do caso
antecedentes do réu
O réu nasceu em 1979 no Vale do Silício, EUA, e é um conhecido liberal e apoiador do anarquismo. Em 1999, durante a universidade, fundou uma empresa de peças de computador. Com um aguçado sentido comercial, ganhou seu primeiro milhão de dólares aos 24 anos.
Em 2011, o réu começou a investir em Bitcoin e anunciou que sua empresa aceitaria pagamentos em Bitcoin, tornando-se a primeira empresa do mundo a suportar transações em Bitcoin. Desde então, ele continuou a comprar e receber Bitcoin em grandes quantidades através de canais pessoais e corporativos, e ocupou cargos de alta direção e fundador em várias plataformas importantes de encriptação. Ele promoveu ativamente a aplicação e o valor do Bitcoin, contribuindo significativamente para sua popularização inicial, e, por isso, goza de uma boa reputação no campo dos ativos encriptados.
Motivo da ação
Em 2014, o réu obteve a cidadania da Federação de São Cristóvão e Nevis e, posteriormente, renunciou à cidadania americana. De acordo com a legislação fiscal americana, indivíduos que renunciam à cidadania devem declarar totalmente os ganhos de capital de seus ativos globais, incluindo a quantidade de Bitcoin que possuem e seu valor justo de mercado. As autoridades fiscais acreditam que o réu ocultou e subestimou o valor de seus ativos pessoais antes de renunciar à cidadania e, após a renúncia, obteve e vendeu cerca de 70.000 moedas Bitcoin de sua empresa controlada nos Estados Unidos, gerando quase 240 milhões de dólares em receitas, escapando assim de pelo menos 48 milhões de dólares em impostos devidos.
As autoridades fiscais apresentaram principalmente duas acusações:
O réu não cumpriu as disposições sobre o imposto de saída. Ao renunciar à nacionalidade americana, o réu subestimou o número real de Bitcoin que possuía pessoalmente e através de empresas que controla, ocultando as transações relevantes e evitando essa obrigação tributária.
O réu violou as obrigações fiscais como residente não tributável nos Estados Unidos. Após renunciar à sua cidadania americana, o réu obteve e vendeu Bitcoin em 2017, através de uma empresa sob seu controle nos Estados Unidos, obtendo uma enorme receita. Embora o réu tenha renunciado à cidadania americana, devido ao fato de sua empresa estar localizada nos EUA, ele não reportou essa receita após transferir o Bitcoin mantido pela empresa americana para seu nome, evadindo assim suas obrigações fiscais.
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AirdropFreedom
· 07-27 17:40
Quem não quer riqueza e fortuna em meio ao risco?
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DegenRecoveryGroup
· 07-27 08:53
Onde há coleta de grãos, há panela.
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NftMetaversePainter
· 07-26 22:12
os primitivos sempre encontrarão uma maneira de escapar da soberania algorítmica...
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FloorSweeper
· 07-24 21:46
48 milhões a tremer
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OnChainDetective
· 07-24 21:46
4800w? Um típico link de filtragem de evasão fiscal de baleias... Acabei de monitorar uma anomalia de fundos à meia-noite.
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SilentObserver
· 07-24 21:43
Até a Espanha não está segura contra a evasão fiscal.
Novos desenvolvimentos no caso do pioneiro do Bitcoin: pedido de rejeição das acusações de evasão fiscal de 48 milhões de dólares foi negado.
Encriptação fiscal de conformidade: Foco nas novas atualizações do caso "pioneiro do Bitcoin"
Com o crescimento vigoroso do mercado de moedas digitais, a conformidade fiscal tornou-se um desafio importante que a indústria enfrenta. Em abril de 2024, um dos primeiros apoiadores de criptomoedas foi preso na Espanha por suspeita de evasão fiscal de 48 milhões de dólares, o que gerou ampla atenção na indústria. Este evento não só afeta os nervos dos profissionais do setor, mas também destaca a necessidade urgente da indústria de encriptação em conformidade fiscal.
Recentemente, com o preço do Bitcoin a ultrapassar a marca de cem mil dólares, este caso tão notável também chegou a uma nova reviravolta. Em 4 de dezembro de 2024, a equipe de advogados da parte ré apresentou ao tribunal um pedido de rejeição das acusações. Neste momento, o réu ainda está à espera da decisão de extradição na Espanha. Este artigo irá rever a evolução deste caso e fornecer recomendações de conformidade sobre os riscos fiscais relacionados.
O desenrolar do caso
antecedentes do réu
O réu nasceu em 1979 no Vale do Silício, EUA, e é um conhecido liberal e apoiador do anarquismo. Em 1999, durante a universidade, fundou uma empresa de peças de computador. Com um aguçado sentido comercial, ganhou seu primeiro milhão de dólares aos 24 anos.
Em 2011, o réu começou a investir em Bitcoin e anunciou que sua empresa aceitaria pagamentos em Bitcoin, tornando-se a primeira empresa do mundo a suportar transações em Bitcoin. Desde então, ele continuou a comprar e receber Bitcoin em grandes quantidades através de canais pessoais e corporativos, e ocupou cargos de alta direção e fundador em várias plataformas importantes de encriptação. Ele promoveu ativamente a aplicação e o valor do Bitcoin, contribuindo significativamente para sua popularização inicial, e, por isso, goza de uma boa reputação no campo dos ativos encriptados.
Motivo da ação
Em 2014, o réu obteve a cidadania da Federação de São Cristóvão e Nevis e, posteriormente, renunciou à cidadania americana. De acordo com a legislação fiscal americana, indivíduos que renunciam à cidadania devem declarar totalmente os ganhos de capital de seus ativos globais, incluindo a quantidade de Bitcoin que possuem e seu valor justo de mercado. As autoridades fiscais acreditam que o réu ocultou e subestimou o valor de seus ativos pessoais antes de renunciar à cidadania e, após a renúncia, obteve e vendeu cerca de 70.000 moedas Bitcoin de sua empresa controlada nos Estados Unidos, gerando quase 240 milhões de dólares em receitas, escapando assim de pelo menos 48 milhões de dólares em impostos devidos.
As autoridades fiscais apresentaram principalmente duas acusações:
O réu não cumpriu as disposições sobre o imposto de saída. Ao renunciar à nacionalidade americana, o réu subestimou o número real de Bitcoin que possuía pessoalmente e através de empresas que controla, ocultando as transações relevantes e evitando essa obrigação tributária.
O réu violou as obrigações fiscais como residente não tributável nos Estados Unidos. Após renunciar à sua cidadania americana, o réu obteve e vendeu Bitcoin em 2017, através de uma empresa sob seu controle nos Estados Unidos, obtendo uma enorme receita. Embora o réu tenha renunciado à cidadania americana, devido ao fato de sua empresa estar localizada nos EUA, ele não reportou essa receita após transferir o Bitcoin mantido pela empresa americana para seu nome, evadindo assim suas obrigações fiscais.