Recentemente, uma subsidiária de um gigante das redes sociais completou o registo de um serviço de moeda na Rede de Controlo da Aplicação de Crimes Financeiros (FinCEN) nos Estados Unidos. A entidade registada chama-se Twitter Payments LLC, e de acordo com as informações de registo comercial, esta empresa foi criada em agosto deste ano no estado de Washington.
A FinCEN, como uma entidade subordinada ao Departamento do Tesouro dos EUA, é responsável por regular as operações dos negócios de serviços monetários. As empresas registradas nessa entidade precisam relatar atividades suspeitas. Essa ação de registro ocorreu logo após a aquisição da plataforma social por 44 bilhões de dólares, sendo que o novo proprietário havia declarado anteriormente a intenção de transformar a plataforma em um "aplicativo tudo-em-um".
Há rumores de que o novo proprietário está a considerar integrar a funcionalidade de pagamento em criptomoeda nos serviços da plataforma. Esta medida pode ser um passo importante na expansão das atividades da empresa, mostrando a sua ambição no campo dos pagamentos digitais.
Este desenvolvimento suscitou amplas discussões na indústria sobre a direção futura das plataformas de redes sociais. À medida que as grandes empresas de tecnologia continuam a expandir as suas fronteiras de negócios, a fusão entre fintech e redes sociais parece tornar-se uma tendência. No entanto, este desenvolvimento intersetorial também pode enfrentar desafios relacionados com a regulamentação e a privacidade dos usuários.
Especialistas da indústria apontam que a entrada das plataformas sociais no setor de pagamentos pode trazer novos modelos de negócios e experiências para os usuários, mas ao mesmo tempo é necessário lidar com cautela as questões legais e de segurança relacionadas. No futuro, como equilibrar inovação e conformidade será um importante desafio que a empresa enfrentará.
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FromMinerToFarmer
· 07-25 00:31
Olha o que olha, Mineração é uma dor eterna.
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HalfIsEmpty
· 07-24 03:53
Abertura, não hesite mais
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LiquidationWatcher
· 07-23 16:05
Mover tijolos ganha pouco, Tudo em pode enriquecer.
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SmartContractPhobia
· 07-23 15:56
Ainda pensei que o blockchain poderia estar livre da supervisão bancária.
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Rekt_Recovery
· 07-23 15:56
web3 não está morto... apenas em cuidados intensivos agora lmao
Subsidiária de gigante das redes sociais conclui inscrição na FinCEN e pode integrar funcionalidades de encriptação.
Recentemente, uma subsidiária de um gigante das redes sociais completou o registo de um serviço de moeda na Rede de Controlo da Aplicação de Crimes Financeiros (FinCEN) nos Estados Unidos. A entidade registada chama-se Twitter Payments LLC, e de acordo com as informações de registo comercial, esta empresa foi criada em agosto deste ano no estado de Washington.
A FinCEN, como uma entidade subordinada ao Departamento do Tesouro dos EUA, é responsável por regular as operações dos negócios de serviços monetários. As empresas registradas nessa entidade precisam relatar atividades suspeitas. Essa ação de registro ocorreu logo após a aquisição da plataforma social por 44 bilhões de dólares, sendo que o novo proprietário havia declarado anteriormente a intenção de transformar a plataforma em um "aplicativo tudo-em-um".
Há rumores de que o novo proprietário está a considerar integrar a funcionalidade de pagamento em criptomoeda nos serviços da plataforma. Esta medida pode ser um passo importante na expansão das atividades da empresa, mostrando a sua ambição no campo dos pagamentos digitais.
Este desenvolvimento suscitou amplas discussões na indústria sobre a direção futura das plataformas de redes sociais. À medida que as grandes empresas de tecnologia continuam a expandir as suas fronteiras de negócios, a fusão entre fintech e redes sociais parece tornar-se uma tendência. No entanto, este desenvolvimento intersetorial também pode enfrentar desafios relacionados com a regulamentação e a privacidade dos usuários.
Especialistas da indústria apontam que a entrada das plataformas sociais no setor de pagamentos pode trazer novos modelos de negócios e experiências para os usuários, mas ao mesmo tempo é necessário lidar com cautela as questões legais e de segurança relacionadas. No futuro, como equilibrar inovação e conformidade será um importante desafio que a empresa enfrentará.